Como o ClubedeMídia pensa comunicação para mercados de alta competitividade — insights do nosso CEO no Podcast ContraPonto
Falar de marca virou lugar comum. Todo mundo fala. Todo mundo quer. Mas poucos — pouquíssimos, na verdade — entendem que construir uma marca vai muito além de estética, presença ou “estar na boca do povo”.
No ClubedeMídia, pensar comunicação é pensar estratégia. É pensar cultura. É saber que a marca não existe só na campanha, no feed, no evento. Ela está na cabeça das pessoas, nos processos da empresa, no jeito como os funcionários falam dela… E, claro, no jeito como o mercado percebe.
Esse é o ponto. Esse é o jogo.
Insights do Jonathan Borges no Podcast Contra Ponto
Nosso CEO, Jonathan Borges, disse isso de forma brilhante no Podcast ContraPonto: “Marca é construída pelas pessoas. Não adianta uma campanha linda se ninguém dentro da empresa vive aquilo que está sendo dito.”
Simples, né? Só que… não. Outra fala dele que ficou ecoando na nossa cabeça — e deveria ecoar na sua também: “Não somos uma ONG. Nosso trabalho é gerar resultado.”
Parece duro? Talvez. Mas é real. Comunicação não é filantropia, é investimento. Marca não é só um banner bonito, é uma cultura que orienta — e vende.
E é assim que o Clube pensa, cria e executa. Estratégia. Cultura. Resultado.
O que as empresas financeiras podem aprender com isso?
Primeiro, que construir marca é coisa de longo prazo. Não adianta esperar retorno imediato como quem lança uma promoção relâmpago. Segundo, que investir em cultura é indispensável. Sua marca é o que a sua equipe vive — não o que o seu comercial promete. Terceiro, que equilibrar branding e performance é obrigatório. Não dá para viver só de institucional ou só de conversão.
O mercado financeiro, altamente competitivo, precisa das duas coisas: marca forte e vendas consistentes. Só assim dá para sobreviver e, melhor ainda, liderar.
Quer aprofundar essa conversa? Se essa reflexão mexeu com você (e a gente espera que sim), bora conversar. Não prometemos fórmulas mágicas, mas garantimos estratégia, clareza e muito, muito jogo. Chama a gente para uma reunião.
Esse é o nosso jogo. E pode ser o seu também.
