V ocê com certeza já percebeu que muitas marcas abraçam causas nobres e divulgam conteúdos com temas específicos sobre elas, não é? Do janeiro branco ao dezembro vermelho muito conteúdo bacana é compartilhado nas redes sociais, pelas ruas, nas empresas e lugares públicos. O objetivo dessa reflexão não é o valor da causa em si que é inquestionável, mas o que ela significa verdadeiramente para as pessoas que constroem a sua empresa? De quantas campanhas você já “participou” apenas com um post no Facebook?

O mercado tem exigido cada vez mais das empresas um posicionamento sobre o que elas defendem de fato, mas de boas intenções o inferno está cheio e discursos vazios não sustentam mais a admiração do público pelas marcas. Ou você acha que um post no Instagram do Sport Club Internacional teria a mesma força que lançar uma camisa oficial em alusão à Semana da Consciência Negra e colocar um time inteiro em campo para jogar pela primeira vez na história com um uniforme preto?

Identifique o que impacta a sua vida, o que brilha seus olhos e pelo que a sua marca tem a bravura de vestir a camisa, lembre-se que causas sociais são sinônimo de luta para pessoas que tiveram suas vidas modificadas a partir disso. É claro que você deve aplaudir, mas pense em quais movimentos internos a sua empresa está envolvida para dizer que faz parte de uma transformação, mesmo que ela seja pequena.

Empresas são feitas de pessoas e pessoas são feitas de experiências, utilize o poder que a voz da sua marca tem para promover boas experiências e perceba voluntariamente seus clientes se tornarem uma legião de admiradores.

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