
Marketing e Performance: o mesmo jogo, mas com regras mais claras.
Tipo o ovo e a galinha, a discussão é essa: do que adianta ter marketing e campanha legal, bem estruturada e com resultado de comunicação se as vendas não aumentam? De que forma isso impacta decisivamente nos resultados da empresa.
Entender que a construção de marca é de longo prazo é para poucos. O que mais vemos é empresa que busca em agência de comunicação uma solução de performance de negócios. “Quero vender mais, por isso contrato uma agência.”, o problema é que nem sempre essa é a solução.
Com experiência de 10 anos entendemos que a evolução do mercado, quando se fala de marketing, na verdade é uma trapalhada de conceitos. Marketing, comunicação, branding, performance. Como isso tudo funciona na realidade e, mais que isso, na cabeça do empresário?
Foi aí que, no marco dos nossos 10 anos, resolvemos nos posicionar. Não tem problema atuar como agência de comunicação, entregando campanhas, criatividade, crescimento e reconhecimento de marca. Relacionar essas marcas com clientes, fornecedores e mercado em geral, fazer com que essas empresas se tornem marcas mais atrativas e desejadas, diminuindo o esforço comercial para conquistar mercado. Essa sempre foi a nossa função.
Porém, lembra da confusão de conceitos? Então. Quando se coloca à prova o resultado da comunicação, entra a linha tênue da cobrança por performance. “Quero comunicar melhor e ter campanhas atrativas para vender mais”, alguns dizem. O que eles não lembram é que a performance nos negócios sempre está condicionada à performance comercial, e não só em campanhas. As métricas, visões, discussões mudam. Sim, se completam... mas são diferentes.
As campanhas sempre são voltadas para crescimento do negócio. Porém, as campanhas discutem comunicação, não resultado comercial de vendas. Inclusive, em vários momentos, as agências não tem nem mesmo acesso aos dados financeiros, contratos gerados e resultado prático do cliente. A gente cria, publica, se esforça. Engaja no projeto, fala pra todo mundo da super condição comercial mas, no final de tudo, fica sabendo do resultado pelo cliente.
A performance nos negócios precisa de dados fáticos. Não só tráfego pago, que é a moda e a técnica da vez, mas de todos os canais. Performar nos negócios não é aumentar a venda, é diminuir o custo de aquisição do cliente, é aumentar a lucratividade, é pensar no que tem em estoque e deve ir pra gôndola.
Parece beabá, mas contratar comunicação e exigir performance é o que mais se vê por aí. E esse é o nosso objetivo: esclarecer. Se posicionar sobre esse tema difícil, confuso mas fundamental: resultado.
De marca ou de negócios, a gente sempre esteve pronto para contribuir. A questão é a profundidade, complexidade e a visão sobre cada coisa. Se posicionar como Marketing e Performance não muda a nossa percepção sobre os nossos objetivos, mas sim como o cliente olha e entende a gente.
São inúmeros que buscam trabalho de longo prazo, reconhecimento de marca, relacionamento e outras coisas. São vários que querem performance e não nos chamam pra jogar esse jogo. O reposicionamento do Clube, abandonando Agência de Comunicação e abraçando Marketing e Performance não é um novo jogo, é só um jeito de ser específico e claro com o mercado sobre o que podemos entregar e, por óbvio, quais as regras para cada fase desse jogo que a gente já joga faz 10 anos.
De forma clara, aqui abraçamos marketing como campanhas, construção de marca e criatividade para dar suporte aos negócios. Performance é a entrega de vendas, é a revisão de funil de vendas, é a conversão da oportunidade, é a prática comercial e captação de clientes no on e no offline.
Dez anos depois, esse não é um novo jogo. É só torná-lo um pouco mais Além do Óbvio.